A pele das tuas mãos é aveludada.
É terna e doce.
E eu, doce como ela.
Quando me provas, esfomeado
Quando me tocas
Quando me puxas para ti
Quando não controlas o teu desejo, o teu lado irracional
Sou mais feliz quando te penso
Sou mais feliz quando te imagino
Sou mais feliz quando te deito, te amo, te cubro, te descubro, te acho, me dou.
Tenho saudades dos teus dedos
Tenho saudades dos nós dos teus dedos
Tenho saudades dos nós
Tenho saudades dos momentos de nós.
(Olha para as tuas mãos. Olha para elas e vê o que eu vejo.
Olha para ti e vê quem encontrei.)
6 comentários:
Osga-se! Isto até mete impressão, mas eu vejo-me MESMO nessa lamechice que escreveste.
Achas que fomos separadas à nascença?
Não consigo ver nada! :D
Ouve lá, oh Mars, como irmã mais velha prego-te já um calduço nesse cachaço pra não te armares ao pingarelho!! Ehehehe!!! :P
Esta lamechice das 3a.m. foi um devaneio... Mas é normal que, tendo vindo as duas lá do planeta vizinho, tenhamos visões parecidas.
Beijos, Mars
Ena, oh Mars, e podemos sempre gozar com o Maldonado que não conseguiu ver nada!!
Ehehehe...
É preciso ter visão raio-y pra ver as LAMECHICES!!!! :P
Oh Maldonado, tens mais uma tentativa... (põe os óculos lamechas e procura as lamechices que esta lamecheira escreveu).
(nota-se muito que a Mars me tocou numa zona sensível ao dizer q escrevo lamechices?)
:)
Ficaste lamechas quando te disse que eras lamechas, foi? :p
fooooooooooooooooooi...
:'(
buáááááááá
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