Hamburguer: de lentilhas? De cenoura? Não deturpem o conceito do senhor Macdonald, por favor, que levou anos a construir um império!!
*Vá, sem ofensa. Era só para fazer a distinção…
Eu tenho um problema.
O meu problema chama-se encantamento, fogacho. E desencantamento. Assim como vem, vai. Salvo raras excepções que o tempo confirma serem paixões, a maior parte dos encantamentos vão sem deixar rasto. Ainda por cima acham que o não querer ir pra cama com eles é o meu lado doce e recatado de donzela. Bem… não é! De facto quando isto sucede a explicação é bem mais imediata: não quero os tipos para mim. Só quero dar-lhes um pouco de mim e roubar-lhes um pedacinho de nada. Demasiado, quando olho para trás.
O Sr. Lei, por exemplo, um menino por quem me encantei durante uma semana e tal. E o processo é trivial: encantamento – envolvimento – “és a mulher da minha vida” – “bye bye”. O que me acontece é que perco o interesse pela pessoa quando (ao fim de pouco tempo) começa com conversas muito vanguardistas, do tipo “deixa-me amar-te e sê minha para sempre” ou “acho que podíamos ser muito felizes juntos”. Sim, claro que podíamos. Se eu me anulasse e vivesse para te servir. Se me tornasse a tua dona de casa parideira e dondoca, com um bando de miúdos lindos que eventualmente me preencheriam e far-nos-iam felizes. Sim, seríamos felizes. Excepto aquele detalhe em que eu seria infeliz como mulher. Uma super-mãe, é verdade, ao lado de um super-pai incontestável. Mas uma mulher infeliz.
Outro fogacho foi o Bob, O Construtor. Um bom flirt, muitos olhares, nada de mensagens nem messengers nem o caneco para não habituar mal os tipos que ficam a pensar que estou disponível 24/7. Não estou – só para quem quero. Houve umas saídas em grupo, um copo a mais de parte a parte, o envolvimento. Duas semanas depois (em que nos vimos quatro vezes) vieram as palavras má(gica)s: “Anda viver comigo. Esperava por isto há tanto tempo. És perfeita.”. Ok, então adeus. És mentiroso ou iludido. De qualquer modo um de nós vai sair magoado quando descobrir que não sou perfeita. Antes tu que eu. Bye.
Michel Vaillant: O único que me tirou de letra. Já me conhece desde pirralha. Não foram necessários os passos de aproximação, apenas uma noite em casa dele e outra na minha. Este homem ama-me. Ama-me e tratar-me-ia como uma rainha. Pequeno pormenor: não o amo. Não sei ser quem pretende que eu seja. Não quero ser quem pensa que sou. Imagina-me e descreve-me como perfeita, como isenta de falhas, como dona da palavra, dona da verdade, com objectivos bem definidos, planos bem traçados. Não sou eu. Lamento. Não me revejo. Depois de me fazer as maiores declarações amorosas, como eu pensava que todas as mulheres gostariam de ouvir, não soube (cor)responder. Depois de tomarmos uns cafés de relativização (de desmame), deixou de me contactar. Não voltou a falar-me. Sei que está bem, que tem planos bem delimitados e imagino que me tenha riscado deles. Sem despeito nenhum, sei que é melhor assim. Acho-o melhor homem por isso, por não se arrastar aos meus pés. Podia ser amiga dele.
O Johnny Bravo. Este era o menino com quem eu queria aventura. Era perfeito. Corpo perfeito, dentes perfeitos, inteligência perfeita, cabelo e unhas irrepreensíveis. O rapaz da lista telefónica cheia de miúdas, mulheres, meninas. (É capaz de ter sido o autor da música do Martinho da Vila. É que ele já teve mulheres de todas as cores, de muitas idades, de muitos amores, mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo vivida, casada, carente, solteira feliz, já teve donzelas e até meretriz. Ok, sem a parte da meretriz, que mete nojo). Era perfeito para mim. Era perfeito porque não me queria, não me exigia, não me prendia. Até um dia. Um dia apaixonou-se. Mas eu tinha avisado: “olha que eu não sou como as outras” e ele pensava que era charme meu, que era eu a armar-me em importante. De facto não era. Eu era “especial” mas de outra forma. A mulher que não quer compromissos, não quer cobranças. Foi fatal para o Bravo que tinha decidido assentar e fazer vida comigo.
Eu não sou como as outras. Eu ainda não disse a quem quero que o quero. Não abertamente. Veementemente. Mesmo querendo, admito que haja pessoas como eu. Que fogem quando se sentem presas. E se eu quero um tipo, é perfeitamente compreensível que não saiba reconhecer e valorizar os outros que genuinamente me querem, mas que não podem ser correspondidos. Nem me sentiria bem a “usar” esses meninos como 2as escolhas, só por ter a certeza que passariam o tempo todo a tentar fazer-me feliz, a tentar agradar-me. Eu não quero passar a vida só a tentar. Eu quero ser feliz na tentativa e no erro e no sucesso. Porque é assim que me sinto contigo. Quero olhar para ti e saber que me chega isso. Que o amor é para sempre enquanto dura. Que sou melhor pessoa contigo. Que posso ser eu à luz do dia. Que me arrelias e extasias porque faz parte, é mesmo assim. Porque no fundo o Johnny Bravo, o Bob, o Michel e o Sr. Lei são bons homens, mas eu derreto-me é pelo Sport Billy.
A minha amiga que diz que eu sou uma oficina (isto fica para outro dia) foi ter um blind date, uma cafezinho à tarde com alguém de quem só ouviu falar. Um amigo dum amigo. Antes de ir, o telefonema:
Ela - Amiga, estou a ir tomar café com aquele. Aquele que vem cá para me conhecer. O que é que estás a fazer?
Eu - Estou a trabalhar… claro.
Ela - Num sábado à tarde?? Olha, mas eu precisava de ti. Se o gajo não for interessante e eu quiser vir-me embora mando-te uma SMS para me ligares. Assim eu digo que tenho uma emergência familiar e que tenho de ir embora.
Eu - Parece-me péssima ideia. Pelo modo como ele quis conhecer-te logo assim sem mais, já deve estar habituadíssimo a estas rotinas, estas deslocações para conhecer miúdas. E se ele for realmente desinteressante já viu esse filme da “emergência familiar” uma dúzia de vezes. Porque é que não fazemos antes assim: aguentas-te à bronca e bebes o cafezinho todo, uma vez que aceitaste o convite. Capice? Se não querias correr o risco, não alinhavas em blind dates. Sendo interessante ou não, fazes esse bem à humanidade de passar um tempo desinteressado – ouviste? “de-sin-te-res-sa-do” – com alguém. Achas-te capaz disso? E pronto… se realmente achares que ele é muito insistente ou só estúpido, nesse caso mandas-me um SMS que eu ligo. E aí vou eu ter contigo e fazemos o nosso típico “good cop / bad cop”! Ok? Estamos entendidas?
Ela - Ma’am, yes Ma’am.
(a verdade é que o cafezinho durou dezoito horas, das 2pm às 8am. Tudo isto existe, tudo isto é triste… J)
No restaurante, eu e a minha amiga brasileira:
Empregado (brasileiro) – Então minináis, como istão? Já iscolheram?
Eu – Eu já. Quero picanha. Com tudo. E para beber quero um guaraná.
Ela – Párá mim é áqueli bácálháu ispeciáu (...) e um compau fresco.
Eu – Olhe, então eu também quero um “compau fresco”!! (Fonix, será que eu disse isto ou só pensei?!? Merda. Pela cara dos dois, eu disse mesmo…)
E tu… já comeste fruta hoje?
J
Hoje vi o meu sono interrompido às 8 e pouco da manhã por um som frenético que vinha da rua. Acordei sobressaltada e dei conta que estava a sonhar com o Cristiano Ronaldo. Não que o rapaz me acenda nenhuma faísca desconhecida, mas eu estava a gostar do meu sonho, pelo que resolvi dormir mais duas horinhas e ver no que dava!
Pois claro que nessas duas horinhas de sonho encontrei-me com o CR uma data de vezes, andei no jardim a passear com ele. Ele só queria festa a toda a hora, é certo. E por festa eu não estou a referir-me ao São João… quero dizer mesmo cama. Sexo. A toda a hora. E eu, pudibunda, dizia que não. Dizia-lhe “mas pensas que eu sou como as outras?” (a típica conversa que todas as raparigas têm para se sentir especiais!)
E aí era ver o tipo usar os mais subtis jogos de sedução para me conquistar… e os menos subtis também! (Ficar nu à minha frente é bastante directo. Um ponto em “Assertividade” para o CR7.)
Engraçado foi, num desses momentos em que namorávamos (pudibundamente, lembrem-se) num parque ou jardim ou que era, ele dizer-me: “Tu cuidas tão bem de mim! Belisca-me, para eu acreditar que não estou a sonhar.” [Ora, pois não estavas a sonhar, CR. Eu é que estava, tá? Mas achei giro pores as coisas nesses moldes. (Que até fui eu que pus, porque quem escreveu o guião do sonho fui eu.)]
Além disto, o Cris tinha uma casa perto do Aeroporto de Lisboa, que era muito frequentada por… muita gente. Vi de tudo, desde sexo no sofá, entre duas pessoas tapadas com um lençol, até umas reuniões maçónicas com símbolos e bandeiras e coisas assim. Na casa do CR tirei tudo o que trazia nos bolsos e na mala (o BI, umas chaves, moedas – coroas suecas – e rebuçados “Flocos de Neve”) e fui andando com ele, para conhecer a casa. Tinha escadas para cima e para baixo e depois o andar de baixo era, de repente, o andar de cima outra vez. (nem nos sonhos o meu sentido de orientação me deixa bem vista!)
No dia seguinte, já ao fim da tarde ele mandou um carro com chauffeur vir buscar-me porque tinha muitas saudades minhas. E depois ligava-me e mandava SMS fofinhas. (ehehe, os media enchem-me a cabeça e eu nem dou conta !) Era o pesadelo de qualquer mulher independente… ou nem por isso!
O chauffeur era um bocado marado a conduzir e íamos batendo num autocarro que estava à nossa frente. Na minha janela apareceu um display para eu escrever o meu nome. Escrevi. Ao que parece ficou visível no topo do carro o meu nome, mas eu não sabia. As pessoas é que começaram a olhar para dentro do carro para ver se a cara era conhecida, uma vez que o nome não o era. Não, é claro que não me reconheceram. (o pior é que eu também não as reconheci… e não sei se estão a ver o preocupante da questão: fui eu que fiz o recrutamento e selecção do pessoal figurante no meu sonho!!!) J
Depois disto, quando cheguei ao pé do menino-prodígio, fomos passear de carro – eu a conduzir, ele acabou por adormecer – e depois fomos à caça. (Nem me atrevo a tentar interpretar…)
Ah pois é… quantas de vocês é que já foram à caça com o Cristiano Ronaldo? J Isto é só para gente muito marada. Mas muito marada mesmo…
Toda a gente se lembra da Ana Faria e dos Queijinhos Frescos, que tantas (e boas) músicas nos proporcionaram na infância. Entre nós, os que ouvíamos estas musiquetas, estava um menino chamado Cristiano…
Esta é a história de um menino que queria ir a todas, mas acabou por só ir a Paris…
(o truque é substituir “Luisinho” por “Cristiano” e “Luís” por “Cris”…)
E vejam lá se não bate mesmo mesmo certo…
O Cristiano quer passear
desde manhã até ao deitar. (confere)
Quer ir a Roma, Madrid e Berna, (confere)
Londres, Bruxelas, Bona e Viena.
Não pode ir a todas as capitais. (confere)
Tem de escolher a que gosta mais. (confere)
O Cris, o Cris quer ir a Paris
O Cris, o Cris quer ir a Paris (confere)
Um dia o pai fez-lhe a vontade
quando achou que ele já tinha idade.
Foi a Paris, andou pelas pontes, (confere)
jardins e praças, estátuas e fontes. (confere)
Visitou Montmartre e Saint Michel,
Subiu ao cimo da Torre Eiffel. (confere)
O Cris, o Cris já foi a Paris
O Cris, o Cris já foi a Paris (confere)
…E quando uma pessoa pensa que já viu tudo…
…encontra-se por acidente, inbound Londres, com uma antropóloga cinquentona, de ascendência polaca, casada com um egípcio, que tem casa nas Caldas da Rainha.
Até aqui nada de impressionante…
A antropóloga está neste momento a colaborar no lançamento de uma revista britânica. Mostrou-me o nr. 0 da revista, que está muito bom. Then again, vão ter de ser feitas algumas alterações no #1, porque o #0 mostra “too much skin”. E mostra. Após demorada conversa, em que os pontos em comum são sempre enaltecidos, surge o entusiasmo em conhecer outras pessoas, contactos trocados, convites feitos, convites aceites. Sou capaz de colaborar com a revista em breve.
A revista, entre vários artigos interessantes, tinha uma nota que me deixou curiosa. Ou desconfiada. Uma das duas.
Uma receita chamada “creamy cum crepes”. Sim, é mesmo isso. (Se houver alguém interessado em conhecer a receita eu envio-lha). Fui procurar o livro de onde essa receita foi tirada.
Chama-se Natural Harvest e diz assim:
“Semen is not only nutritious, but it also has a wonderful texture and amazing cooking properties. Like fine wine and cheeses, the taste of semen is complex and dynamic. Semen is inexpensive to produce and is commonly available in many, if not most, homes* and restaurants. Despite all of these positive qualities, semen remains neglected as a food. This book hopes to change that. Once you overcome any initial hesitation, you will be surprised to learn how wonderful semen is in the kitchen. Semen is an exciting ingredient that can give every dish you make an interesting twist. If you are a passionate cook and are not afraid to experiment with new ingredients - you will love this cook book!”
"Querido, já estragaste tudo*!!!
Não te disse que queria fazer pudim?"
*E lá está: e se se acaba??
Ena pá!
Não há fome que não dê em fartura! Tenho alguma coisa escrita na testa? [Provavelmente tenho, mas nos meus espelhos não aparece].
Desamparem-me a loja, por favor!
Isto deve ser da época natalícia.
“Toma lá estes presentes”, deve ter dito o menino Jesus – sim, porque para mim não há cá barbudos barrigudos! É o menino que desce da manjedoura onde passa, estirado, 364 dias/ano, mostrando-se ao mundo e subornando os fiéis com modestos presentinhos. E nós, tontos, portamo-nos bem durante todo o ano por causa de bombons, coisas pró enxoval e ricos envelopes?!
E que belos presentes antecipados este ano, oh Jesus!? Deves andar com as prioridades trocadas. Ou tens uma secretária muito pouco eficiente, porque o post-it com esse pedido já criou mofo!!! Se eu fosse esperar, o melhor era fazer-te companhia nas palhinhas!
Agora não estou a precisar de homens. Agora podia ser outra coisa qualquer… mais material. Sei lá o quê. [Mas algo que dê para pôr debaixo da árvore e abrir na noite de consoada em que os adultos vão à missa do cocorócocó e os jovens (onde me incluo) ficam a ver o “Home Alone” pela octogésima quinta vez].
Agora… não me dês tipos a magote! Ao quarto de dúzia é “mai barato”?
Um amigo dum amigo já apelou ao toque. O excesso de toque por desconhecidos inquieta-me. Se houver anuência epidérmica desencadeio eu o processo, não a outra pessoa!! Afinal quem é que manda?
Outro, agora diz que está apaixonado. Ah e tal, os sentimentos. O quê? Mas conheces-me de algum lado? Sentimentos desses? Vá, chega-te para lá! Não sou a mãe dos teus filhos, lamento. Nem sei se vou ser dos meus! E não estou disponível para compromissos. É exactamente deles que pretendo proteger-me. Pretendo ficar imune durante uns tempos, para desintoxicar. Já tomei a vacina e tudo. Como não estava disponível no Plano Nacional de Vacinação saiu-me do bolso [leia-se “lombo” ou “pêlo”]. Ainda estou a pagar por ela… às prestações.*
O outro é um conhecido de há praí cinco anos, de quando eu ainda era pita. Sazonalmente vai apontando na minha direcção a ver se me acerta com uma chumbada. Invariavelmente não. Mas como está aberta a época de caça, aquela estrela de cinema treina a sua pontaria.
“Pró Natal, o meu presente, eu quero que seja…
…a minha agenda, a minha agenda tururururu!”
*As minhas metáforas nem sempre são as melhores, mas fazem-me tanto sentido na cabeça que não as usar retirava metade da riqueza do meu pensamento. “Riqueza” ou “alienação”. Uma das duas.
O dia útil começa lá fora mas como estamos juntos não consigo descolar-me do seu corpo; o sol já nasceu há horas e a minha preguiça pede-me para ficar imóvel outro minuto; vou buscar mais um pouco do seu calor – visto-me com o corpo dele. Assim, agasalhada, a sua pele é-me tão familiar. Confundo-a com a minha.
Perco a noção do tempo. Um minuto fez-se uma hora. Cada vez que se mexe deixo que um olho acorde sozinho e o espreite, garantindo que está bem.
Não resisto. Fico assente no seu sono imperturbável, na sua paz aparente e sinto a vontade (quase) incontrolável de o acordar, esgotar, sorver.
Por momentos esqueço o tantra e penso em abusar dele até soarem os alarmes sensoriais. O shiva e o shakti que se lixem! Que arda no meu prazer o livro do Imperador Amarelo! Sinto o impulso para a comunhão – the urge to merge.
E depois desta quimera olho-o e vejo-o dormir descansado. Toda esta paz, esta calma amansam a minha sede [ou fome]. Inspiro-o. Cheiro-o. Agarro-me a ele como se em breve ficássemos separados por meio oceano. Inspiro-o. Cheiro-o. Não quero saber de mais nada senão dele, agora. Não vou sentir fome nem frio nem desconforto nem medo nem embaraço nem nada. Só isto. Vou deixar-me ir nos seus dedos, vou percorrer o seu corpo e esticar o tempo a meu bel-prazer. Vou beijá-lo. Não resisto e sorrio ao beijá-lo. É mais forte que eu, mas a minha felicidade aparece-me primeiro na boca. Sorrio.
Quando não está a reparar fixo-me nele. Vou fechando os olhos e verificando quão aproximada está a imagem real da mental. Faço uns ajustes e sorrio. Sou mesmo pateta. Mas gosto. Gosto de ser assim, de o esboçar na cabeça para ter a certeza que sou fiel aos cinco sentidos. A pele é aquela e não outra. O cabelo escrupulosamente alinhado. O cheiro é aquele, e aquele cheiro é meu. Fui eu que o cheirei, já o inspirei, é meu! O seu beijo traz água [no bico]. E o seu som… nenhum. Silêncio. No meio das inspirações curtas, destaca-se uma ou outra profunda e preparo-me para registar a expiração doce. [Já está!].
Inspiro-o. Cheiro-o. Guardo-o.
Sorrio. Deixo-o ir. Sorrio.