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15 de abril de 2011

é o fungagá

[Há coisas que me irritam e há coisas que só me fazem confusão.
Esta não é nem duma nem doutra estirpe.
Isto entra no reino da estupidez].

Há coisas que me estupidificam!! Uma delas é aquele tipo de gente que se preocupa muito com os animaizinhos [coitadinhos e cenas], que nem comem carne nem peixe para não os fazer sofrer. [E os legumes/frutos, Hein(z)? Ninguém pensa nos legumes-barra-frutos? Que, pois, também sofrem os nabos1 quando são trincados. Que também agonizam as couves2 quando vão para a panela, tal qual uma lagosta sibilante. Mas okay, não é este o meu ponto e já me desviei do rumo].
A preocupação destas pessoas é tão grande que se fartam de criticar as gentes que maltratam os animais. E «maltratar» pode ser tudo, desde abandonar, não dar beijinhos na boca, não gostar de lambidelas. Ou, como eu, não gostar de ir jantar a casa destes amigos e verificar que existe uma cadeira específica à mesa para esse ser feio, pelado, malcheiroso, encontrado não-se-sabe-onde, abandonado por uma senhora má… e que a minha amiga fez o favor de levar para casa, dar banho, amar e respeitar até que a sarna os separasse. [Ah, e aqui ainda estou a falar do namorado dela.]
Este namorado dela – porque um mal nunca vem só – trouxe acoplado a si um cão daqueles pequenos e de ar esperto – o único com este ar lá em casa, portanto – trazido de um canil porque ia ser abatido e essas mariquices. Um acto bastante digno, digo eu, o de levar um animal para casa, libertando-o da morte próxima.
Agora andam os dois na senda dos “coitados dos animais” e “vil o Homem que não contribui” com o dízimo para as causas dos de quatro patas.
Estamos nós então a comer vegetais – what else? – estufados, guisados, entalados, cozidos e assados e eu, para que a comida me soubesse a alguma coisa, fui ao frigorífico procurar maionese. “Não usamos!!”, dizem em uníssono. “E porquê?”, pergunto eu no mesmo tom… E a resposta foi “Porque leva ovos.”
Eu sei que a malta defende os animais porque eles não se podem defender e tal e tal, mas… os ovos não são animais! Isso não conta!
O problema é que da maionese passou-se ao tema das marcas [brands], que fazem testes em animais, que é uma crueldade, ai ‘nha mãe, pardais ao ninho. E então disseram-me que marcas como a Hellmann’s, Lipton, Oral B, o.b., Dove, Knorr, Pringles, Duracell, Olá, Pantene, Comfort faziam testes em animais. Fiquei estupefacta!
A questão knorr pareceu-me óbvia: tal como não se fazem omeletas sem ovos também não se fazem caldos de “_______” sem “__________”, sendo que “_______” será com certeza “carne”, “frango”, “peixe” ou “legumes”. [E sim, eu compadeço-me com a causa dos legumes].
Destas marcas atiradas para o ar há umas, realmente, que fazem confusão. Desde já, as Duracell. Não me lixem, não me lixem: os animais não levam pilhas [tirando um cão duns indianos que vi ao pé das docas, mas esse dava cambalhotas para trás, fruto da sua relação íntima com duas pilhas AA].
 O uso de o.b. também me faz espécie, nem sei por que raio precisam eles de tampões. Das duas uma: ou é para também poderem ir à praia, andar a cavalo e de bicicleta como nós (mulheres) ou é para apanhar grandes bubadeirões com os tampões enfiados no rabo previamente mergulhados em álcool – é a última moda dos catraios europeus!
Mas de resto, parece-me tudo tranquilo.
Que testes é que se fazem com Hellmann’s? Dá-se uma maionesezinha ao rato a ver se gosta?
Ou serve-se um chá Lipton de Marrocos aos cães, a ver se (a)provam? Escovam-lhes os dentes depois das refeições com Oral B?
Lavam as mãos e a cara às pombas com Dove? Servem-lhes Pringles como snack em vez de milho? Só acho mal se a Guaraná também não acompanhar os testes, porque vai muito bem – e leiam com olhos de ler o que vos escrevo – e repito, vão muito bem umas Pringlezinhas daquelas de sabor alhado com um Guaraná fresquinho.
E mais, e mais? Lavam-lhes o pêlo com amaciador Comfort ou com champô Pantene?, dependendo do fototipo do animal? Pah, cá por mim até acho bem…


_______________________

1 Repare-se na subtileza do exemplo, que não recorreu aos “tomates”, reviengando a piada fácil.
2 Outra vez, a esquiva à graçola gratuita, evitando o exemplo “grelos”. 

12 de dezembro de 2010

27 de novembro de 2010

é o decote, estúpido!




Y Porque sou uma mulher de causas

Y Porque jamais deixaria passar a oportunidade de me exibir

Y Porque acho piada ao movimento delas*













* oh gente sugestionável, referia-me ao movimento delas, não «delas»...

30 de maio de 2010

selvagem

(Cenário: Eu e uma amiga, em minha casa, a preparar o jantar.
Je, armada em esperta, a tentar fazer uma das minhas célebres piadas)


Digo, a pensar no adjectivo "selvagem", da rucola: Sabes?, acho que sou como a rúcola desta embalagem...

Amiga [2 segundos de reflexão]: Lavada e pronta a comer?!


:)

8 de março de 2010

E hoje é o dia de quem?, de quem? Das muchachas, muito bem. Cutchi cutchi...

(pré-scriptum: O texto começou por se chamar "A origem do mal", mas reparei que era o Dia da Mulher e pronto, nada houve a fazer...)


Ora, é sobejamente conhecida a minha costeleta maniqueísta*. Assim, vejo a “luz” no homem; inevitavelmente encontro a “treva” na mulher. O meu machismo parolo já me trouxe alguns dissabores, claro, mas com os meus recalcamentos posso eu bem. Acho.
O que estou a tentar teorizar aqui é o princípio do fim: quando é que começámos a afundar-nos? Nós, como espécie, como sociedade(s)? 
A resposta é clara: quando as mulheres ousaram emancipar-se.

Primeiro, direito de voto! 
Hein?! Para quê, suas estúpidas?! Nós lá queremos ter responsabilidade pelo estado do país… Ca burras, valha-nos Rá!!! Ainda se fosse para eleger várias Pintasilgo, compreendia-se. Agora… Sócrates e Portas e Rebelos de Sousa e Jerónimos? Somos umas tristes...

Entretanto, trabalhar fora de casa. Ganhar o próprio sustento. What?? Quem é que teve tão miserável ideia? Para que servem os homens então, há resposta? Não é só para fazer filhos, não senhoras! É para sustentarem as esposas, os filhos, as Bimby, as idas à terra, os passeios, os cabeleireiros, os vestidos, as collants, as lingeries e os vernizes (que, em vez de Riské, devem ser Chanel).

Outra coisa que me apoquenta: termos carta de condução. Podermos deslocar-nos livremente por todo o lado, a toda a hora. Isso implica poder ir ao supermercado, tontas!!! Deixem o Modelo e o Continente para os gajos. Façam a lista e nada mais. Deixem que seja o macho-alfa a ir tratar das coisas chatas. Afinal os bíceps desenvolvem-se neles com mais facilidade que em nós por alguma razão… (Não é só para levantar copos com a esquerda e masturbar com a direita! Tem de haver uma razão mais… palpável, digo eu).

É que os problemas subsequentes podem ser do mais variado tipo, como por exemplo o desemprego! 
Está bem que quando os homens foram pra(s) guerra(s) alguém tinha de tocar o país pra frente, mas depois disso devíamos ter voltado para casa e pronto. 
Ou seja, se as mulheres ficassem todas em casa a desovar fedelhos e zelar pelo seu bem-estar, suturar meias e branquear fraldas sobrava emprego para todos os homens e até para as gajas de barba rija – já lá iremos! Mas nãaaao… “Nós queremos ganhar o nosso dinheiro e tal.”… e no que é que dá? Andamos com problemas de empregabilidade, temos as gajas a laborar de sol a sol e ainda a  quererem frequentar universidades ou até pensar que podem ter carreiras de topo. Acham isto normal? Andar fora de casa o dia todo, sabe-se lá a fazer o quê...?

Também nesta altura, em que os homens partiram para a guerra, começaram as gajas a ser muito amiguinhas umas das outras, desleixando-se com as depilações e com a manicure, com a maquilhagem e com as ‘grifes’. E porquê...?
Porque se para um homem a mulher é um bicho misterioso e é possível ludibriá-los uma vida inteira, sem que se apercebam que temos pêlos exactamente onde eles têm e que (sem maquilhagem) temos borbulhas na cara tal e qual como eles, se o parceiro for uma parceira não há essa necessidade porque passamos todas pelas mesmas situações e não há como enganá-la. É um amor mais afectuoso, mais autêntico.
Fica provado que a fonte do lesbianismo (e não estou a falar dos fetiches das gémeas-colegiais, mas antes das camisas xadrez de flanela), – dizia eu – a fonte do lesbianismo está nesta ausência prolongada dos maridões que deixaram de prestar assistência rotineira e passaram à assistência em escala. 

Com efeito, coincidiu com a época da saída dos chefes de família a proliferação dos vibradores nos lares, ao ponto de serem, no século passado, mais abundantes que os próprios ferros de engomar. (E bem, digo eu, porque o ferro de engomar é um bocado volumoso para a maior parte de nós). Com efeito, hoje em dia tenho dois ferros de passar e apenas um vibrador. Parece-me um rácio muito infeliz. Com efeito, dou mais uso a um que aos outros.  





*Fónix, vão procurar, que eu não sou vossa professora.

6 de março de 2010

The Prince of Bel-Ass

Não sei se sabem que a Luciana Abriu está grávida. (o sobrenome não é gralha).
Ora, e por falar em sobrenome, não sei se sabem que a boa da Lucy é uma menina que tem pedigree. Segundo dizem ela vem da linhagem do D. João I. Ora... e a miúda agora está grávida do Djaló.
Assim, vamos ter um reizinho luso-guineense. Fixe, não é??? :)

Eu acho absolutamente cool.
Assim, e uma vez que na conjuntura mundial estamos todos de tanga... e a tendência - apesar do frio - é ficarmos em pelota, ao menos quando se gritar "O REI VAI NÚ", em vez de vermos a pilinha do D. Duarte ou do outro (o fadista emproado), poderemos ter o prazer de (ar)regalar a vista com um apetrechamento negão.
Vai é demorar uns anos. Uns 16, prai, que os niggas amadurecem mais depressa que os branquinhos. (Ouvi dizer!)

28 de fevereiro de 2010

"Queres companhia?"


Todos os sábados à noite (já domingos de madrugada, algures entre as 2am e as 7am) recebo a mesma mensagem: “queres companhia?”.
Das primeiras vezes achei excitante o tipo quase desconhecido e sobejamente viril abordar-me desta maneira. Em cinco segundos respondi enviando-lhe a morada. Nas vezes seguintes apenas lhe respondia “Despacha-te”. E ele, bem-mandado, despachava-se. Vinha e despachava-me e vínhamo-nos. Só já deitados eu tinha tempo para tomar ciência do cheiro a fumo trazido das noites badaladas de onde este tipo aparecia, invariavelmente alcoolizado e feliz. Falávamos muito durante os cigarros que ele fumava, nu, à janela do meu quarto. Quando não estávamos, (eu) a falar e (ele) a fumar, fodia-me sem misericórdia, como se me punisse. Nunca fez amor comigo, era sempre um saciar de apetite como se da última vez se tratasse.
A última vez, de facto, não tardou.
A minha resposta habitual – o “despacha-te” – deu lugar a um “não posso porque…”, bastante mal cozinhado. Entretanto aumentei o rol de desculpas e o “estou muito cansada” serviu pretty well. Escudava-me e escusava-me com o trabalho, com outros programas,… cheguei ao burlesco e risível cúmulo das indisposições várias como  a célebre dor – a de cabeça e outras.
E estas foram as únicas mensagens que trocámos desde então: todos os sábados, devotamente, a mesma pergunta e uma resposta diferente na forma, mas não no conteúdo.
Há uns meses deixei de responder, mas continuo a receber o “Queres companhia?” como se de uma religião me tratasse. 

4 de fevereiro de 2010

The bottom line is...

...I like who I am even when no one else is watching...

4 de janeiro de 2010

Vegetarianos, vegan e outros aliens

Retomo as emissões com um tema que me é muito caro: a comida.
Eu sou viciada em comida. É verdade... não passo um dia sem comer. [Bem, não é rigorosamente assim. Sou capaz de passar 48h de jejum, talvez 72h se for na Quaresma,... mas não mais.]
Adiante.
No outro dia [que foi no ano de 2008] estava a ter uma conversa interessante num restaurante vegetariano [o Paladar Zen – maravilhoso, diga-se em abono da verdade] sobre quão saudável é a comida vegetariana, etc etc.
Pois espantada fiquei quando reparei que neste sítio, como noutros, os nomes das comidas-de-passarinho eram quase na sua totalidade adaptações de nomes de pratos das pessoas normais*.
Dei por mim a comer uma bolonhesa… sem carne. Ora, raciocinem comigo: ser vegetariano e dar nome anti-vegetariano aos pratos é um bocadinho como ser devota de Deus e viver obcecada com o Demo, só falar do Demo, temer o Demo,… [ok, acabo de matar a charada da igreja católica!. Too bad, bros.!]
Mas os vegetarianos fazem-no, ai pois fazem: chamam “bife” ao aglomerado de soja; chamam “bolonhesa” a um molho que não leva carne alguma; chamam hambúrguer a farelos comprimidos. Chamam feijoada vegetariana a algo que não tem o mínimo vestígio de animais para dar o sabor a… feijoada, valha-nos Deus [disse “Deus” mas podia ser outro amigo imaginário qualquer, era só uma força de expressão].
É só abrir um cardápio desses, feitos em folha de maconha – sim, porque ah e tal, a malta aproveita tudo o que a natureza dá [certo, e os escaravelhos “reutilizam” bolinhas de cocó e nem por isso os admiro…] e ver que estão cheio de coisas que soam ora a carne, ora a peixe mas que nunca são nenhuma delas!
Exemplos?? Ainda bem que perguntam…
Croquetes: Croquetes são micro rolinhos de carne, fritos e saborosos. Não inventem “croquetes de…”!! Croquetes são pra ser de carninha, chicha!! Ponto.
Cenas à Brás: O senhor Brás, se ainda fosse vivo morria de choque. Então não é que o seu bacalhau [salvo seja] anda nas bocas do mundo [salvo seja outra vez, coitado] e ainda por cima deturpado? Substituir o bacalhau por seitãs e coiso e cenas parece pecado. [Fica claro que não é por acaso que a única diferença entre “seitã” e “seita” é um til…]

Empadão: Alguém acha graça chamar empadão a alguma coisa, que não uma camada de carne ou peixe no meio de duas camadas de arroz ou puré?!
Até salsichas vegetarianas há… Salsichas?! Que alguns carinhosamente apelidam de SAL-CHICHA, em homenagem aos ingredientes principais, "sal" e "chicha", pois claro... E os alemães não fazem nada quanto a isto? Não criam uns chuveiros fixes, nem cortam o cabelo grátis a esta gente [pente um, para não se pegarem à estalada, as invejosas.]? Andam a dormir, andam? Depois queixem-se!
Empada: mas afinal a empada é de quê? Bolas! A empada é de quê??? De couve lombarda, não? Eu acredito que até seja bom, mas EMPADA é de galinha!! Não estraguem o imaginário das pessoas! Inventem nomes para vocês, legumineiros! Chamem-lhe “couve lombarda no meio de massa tenra”. Ninguém sai enganado!

Hamburguer: de lentilhas? De cenoura? Não deturpem o conceito do senhor Macdonald, por favor, que levou anos a construir um império!!
Outra que me chocou: “Almôndegas de aveia e cenoura”. Eu não percebo grande coisa de cavalos, mas isto parece-me o almoço deles. Aveia e cenoura? Estamos a tentar ser cavalgaduras, adoptanto a alimentação dos bichos? Ai Darwin, onde andas tu quando és necessário?
Caviar de beringelas. Raciocínio: caviar são ovas. Beringela é legume. Como é que fazemos? Vestimos uma lingerie sexy à beringela-ela, deixamos que a beringela-ele se entusiasme e deixamo-los conviver como coelhos?? E depois abrimos-lhe o bucho e sacamos-lhes as ovas? A sério, senhoras e senhores vegetarianos, ensinem-me, porque para mim este vosso mundo é um arcano do catano.
Patê: o senso comum diz que patê é de sardinha, de atum ou de entranhas figadeiras de patos bêbedos. Como é que vocês fazem, vegans?? Embebedam o milho?? Obrigam o tofu a “ser cá da malta” e beber aqueles shots até ao fim?
E no dia de acção de graças recheiam o quê?? Uma chalota??
Mas a melhor para mim é esta: LEITE DE SOJA!! Mas que invenção é esta, querem ver que a soja tem tetas e ninguém me avisou?? E vai lá um tipo de boina e palito no canto da boca, todas as manhãs e diz: “Atão, a Mimosa hoje dormiu bêm? Vire lá essas tetas aqui pró Tio Zé da Horta. [Queria prestar homenagem ao Sr. Zé da Horta, que é o tal que foi aos agriões, perdeu os calções e ainda se lixou com uma galinha que farta das mariquices dos vegeterianismos, sacou duma faquinha e cortou-lhe cenas essenciais para se cantar grosso!]. Retomando: é óbvio que o leite precisa de mamas [entretanto lembrei-me de várias situações pouco católicas alusivas ao tema, mas terei de me inibir]. Sem mamas não há leite. Se a soja desse leite, tinha de ter mamas, não era?!
Depois admiram-se que as crianças não saibam nada! Ora, se andam a lanchar fatias de PÃO SEM CÔDEA, recheadas com fiambre duma PERNA EXTRA [e ainda dizem que não há modificações genéticas], e a beber LEITE PROVENIENTE DE ARBUSTOS, cum caraças, eu também preferia ver gajas nuas no Magalhães!!


E dizem os vegans: “Ah e tal, porque nós somos contra a crueldade e não comemos animais mortos”. Então comam-nos vivos, bolas, como fazem os chineses, que metem à boquinha tudo o que apanham à mão. [E como a mão até está perto do chão porque eles são pequeninos, tudo o que rasteja marcha! É certo que são amarelinhos e um bocado pró enfezados, mas são altamente inteligentes e foram a primeira civilização a adoptar o sistema PalPlus: os olhos em bico!]. E vocês, os que não comem carne o que é que inventaram, hein? Como trocar os nomes das comidas, só para enganar o cérebro, induzir a boca a salivar e… vai-se a ver era só um aglomerado de rabanetes e folhas?
Eu também não ando para aí a chamar “ratatouie de quadrúpedes” à minha refeição!! Nem polenta de vaca, ou vatapá de peru, nem esparregado de pota… ou baba ganoush de aves. Alguma vez viram?? Não! E porquê, perguntam vocês? Porque não sou macaca de imitação!
Se alguma vez me tornar vegetariana não vai ser por adorar animais, vai ser por odiar os vegetais.
__________________
*Vá, sem ofensa. Era só para fazer a distinção…

20 de outubro de 2009

Nomes que eu não gostava de ter



Em primeiro lugar, «Marta», porque é nome de animal. Não percebo que moda foi esta de dar nome de animal a pessoas. Daqui a pouco chamamos aos nossos filhos e netos minhoca ou cadela ou panda. Não é justo!
Depois, aqueles nomes importados dos sítios onde os nossos tios foram imigrantes, como «Bianca» (que só é válido se a rapariga for caucasiana. E ariana. De resto, não funciona) ou «Bionda» (vão chamar burra a outra, sim?!)
Agora, um fenómeno recente: pegar em substantivos comuns comuns1 e torná-los nomes próprios incomuns2. Exemplo? «Oceano». Temos o Atlântico, o Índico, o Pacífico e o preto. Não, não estou a confundir com o mar negro. É o outro, o Oceano da bola. Agora aparece uma figura na sociedade portuguesa que se chama «Oceana». Para quê, digam-me? Havia alguma necessidade?! A miúda até é gira - não merecia esta cruz…
E ao falar no oceano preto, lembrei-me de “mar negro”. E não é que «Mar» também é nome de gaja? De cada vez que a Mar come sardinhas, ouve: “Oh Mar, cheiras a peixe!”. Pronto, acho feio. Os pais deviam debruçar-se sobre estas coisas. Não é por acaso que se demora 9 meses pra nascer!
Uns espertalhões, para contornar a questão do nome «Mar», acrescentaram-lhe um “a”. Ora, «Mara» não é mais que «Oceano» no feminino. A Mara passa a vida toda a ser confundida com a «Maria», como se tivesse de repente passado pelos Queijinhos Frescos3 em “o que é que fizeste ao «i»? Tirei-o do lête e pus-i-o no caféi”…
Mas um nome que realmente nunca teria na vida é «Conceição»: “Ai é muito católico o nome e tal, muito bonito e o camandro”. Ai é?!?! Toda a gente sabe que «Conceição» é nome que deriva de “concepção”. E conceber é foder…
_________________________
1 - Está repetido de propósito
2 - Já se percebeu?
3 - Referência válida apenas a quem tenha mais de 25 anos. E mesmo assim, é tramada.

em branco


Numa relação há sempre um que manda. E depois há o outro.
Nas minhas outras relações eu era tu.




Apenas mais gentil.



14 de outubro de 2009

o-oh, not again...


Saio do banho.
Hoje não passo a trote pelo espelho; detenho-me à sua frente.
Reparo como sou bonita (muito mais do que me lembrava) e como me fica bem este tom escuro que os dias recentes de praia me trouxeram à pele. Só os três triângulos de pele imaculada denunciam a minha verdadeira tez.
Toco-me. Gosto do meu peito. É bonito. É bonito e simétrico. Este foi o teu adjectivo: “são tão simétricas”. E são, de facto. Não fossem os pequenos sinais salpicados aleatoriamente e pareciam desenhadas de propósito assim: gémeas verdadeiras. Mentalmente repito as palavras serenas proferidas pelo médico – “Mama direita: boa; mama esquerda: boa” – aquando da ecografia mamária, não há muitos dias. Sorrio-me. É bom saber que as minhas maminhas estão óptimas.
Rodo 90 graus sobre os calcanhares e atiro um olhar inquisidor aos glúteos. Contraio. Descontraio. Contraio. Descontraio. “Menos mal!, os cremes não resolvem grande coisa, mas o exercício tem surtido efeito”.   
Começo a pôr creme, deslizando de baixo para cima, com o pé apoiado no mármore preto da bancada da casa-de-banho. Dedico especial atenção aos gémeos que amiúde relembram a lesão do ano passado.
Toco tambor na barriga com as mãos cheias de creme e encho as bochechas de ar para parecer o Bucha. Hoje estou especialmente tola. É só porque estou feliz.

Parece que me encontro com mais frequência agora. Deixei os artifícios e os engordadores de ego. Estava farta de fast food para a autoestima. Alimentar-me dos outros e dos seus sentimentos é bastante mesquinho e, não obstante, algo comum. Só me serena saber que era uma estrada com dois sentidos e que aos outros servi causas com maior ou menor grau de nobreza. De deusa do sexo a esposa perfeita fui vestindo as peles que me serviam. E alternava conscientemente o papel, ao estilo Jekyll/Hyde para servir os meus propósitos. Como me sentia preenchida nas metas a que me propunha, proporcionava (como quem troca cromos) felicidade extrema às minhas companhias – que não souberam/quiseram crer-me quando dizia “eu sei que não és para mim porque eu não sou para ti; com esta info, ou ficas ou vais”. Invariavelmente ficavam.


“Puxa, que frio!”.
Fiquei a vaguear em mim tanto tempo que perdi o tento. Arrepio-me. Olho-me e gosto do meu corpo. Visto um top com costas à nadadora e reparo quão bem me fica nos ombros, como mos torna largos. Faço umas poses que julgo ter visto num qualquer concurso de culturismo, rodo-me para um lado e para outro de modo a ver mais ângulos desta paródia.
Lanço mais um sorriso ao espelho.
Gosto dos meus dentes. Quase perfeitamente alinhados. Alvos. Suficientemente imperfeitos aqui e ali para terem personalidade. A língua percorre a arcada superior da direita para a esquerda. Aproximo-me mais do espelho. Se a imagem do espelho respirasse eu sentir-lhe-ia o cheiro a mentol. Deito a língua de fora. Língua para dentro.
Reparo que tenho os lábios secos. Aproveito a mão ainda com vestígios de creme e esfrego a cara com alguma – pouca – delicadeza. Com o dedo médio na horizontal insisto nos lábios até ficarem mais suaves ao toque.
Toca o telemóvel.
Uma mensagem.
Tenho as mãos engorduradas e não posso mexer-lhe, not yet. Olho para o visor de soslaio e o teu nome está lá, à minha espera.
Visto apressadamente a asa delta e umas calças de desporto, como se envergonhada por me teres apanhado neste momento meu comigo.
Paro. Olho-me. Sorrio. “Merda, estou mesmo a apaixonar-me.”

13 de outubro de 2009

Ser ginecologista é coisa de macho?

"Esta é uma questão mais pertinente do que inicialmente parece. Uma resposta máscula, e tipicamente labrega, seria: “eh eh. É de homem é! Passava o dia a meter-lhe os dedos na…!” No entanto, não são todas que vão lá com dois dedos… de conversa. Por isso, uma análise mais profunda leva a outras introspecções. Chega-se assim à conclusão que há profissões extremamente desgastantes que podem estragar um casamento e ser ginecologista é uma delas. Se ser médico poder ser sedutor, ser ginecologista pode ser uma desgraça.

Segundo um estudo que foi inventado para este texto, a maior parte dos ginecologistas é homossexual ou é muito mau na cama, porque ninguém consegue passar o dia todo a ver vaginas, chegar a casa e querer ver mais uma. É como já diz o ditado “em casa de ferreiro, espeto de pau”, mas neste caso a mulher do ginecologista está tramada porque nunca verá espeto, pau, ferro ou seja lá o que for.

O ginecologista leva a profissão tão a sério que o sexo anal está fora de questão porque isso pertence a outra especialidade. Aliás, quando a mulher pede algo deste género ele prefere ligar a um colega para ir lá a casa e ver o que se passa. O prazer dos preliminares com um médico desta especialidade também é reduzido a um rasgo de insignificância. Aquilo que começa por ser um momento de prazer “manual” acaba num exame papa Nicolau. Fica claro que, nesta relação, a expressão “mete mais fundo” implica meter até ao cotovelo. Na realidade, a mulher do ginecologista prefere que o homem nunca use os dedos porque tem medo que venha a descobrir algum problema.

No entanto, parece haver algumas excepções. Num documentário sobre o famoso bordel texano Bunny Ranch relatou-se a história de um ginecologista que se desloca periodicamente ao bordel para examinar todas as meninas. Neste caso, ser ginecologista é quase como trabalhar no Centro de Inspecção Automóvel. Ver se há fugas, se há chapa amolgada e dar-lhe o selo verde. Com um bocadinho de sorte, ainda pode pedir ao dono para dar uma voltinha.

O pior é que para a maior parte dos ginecologistas não tem esta sorte. Por isso, passar o dia todo a ver vaginas também deve cansar, principalmente porque não são todas igualmente… apreciáveis. Se umas poderão estar prontas a estrear, com tudo no sítio, outras parecem uma camara de ar cheia de remendos em que se dá mais uma bombada e vai tudo pelos ares. Já para não falar da idade. Ter uma paciente de 25 não é a mesma coisa que ter uma de 75. E se a de 25 vai por obrigação, a de 75 irá porque mais ninguém tem coragem de ver o que se passa ali."


O autor é o famigerado António Raminhos!
Eu ía falar de uma outra profissão, a de esteticista, mas agora sinto-me ensombrada e só quando esquecer o brilhantismo do António é que escrevo! Prontos!!!

6 de outubro de 2009

4 de outubro de 2009

É inútil Resistir



Este blog é de um senhor chamado Pedro M. que revela as experiências mais fantásticas da sua vida. E como o verificador de palavras é amigo dele, deixa-nos presentes como este.

Há dias assim... :) É inútil resistir...

Dance with me

Ainda não são 13h e já estou acordada há... bem, é só fazer as contas, visto que acordei às 6h!
Nestas sete horas (contei pelos dedos) já tentei dormir, já roguei pragas ao João Pestana, ja fui fazer uma corridinha de 25min e uns exercíciozinhos naquelas geringonças de exercitar os membros dos velhinhos que os autarcas colocam nos passeios próprios para o efeito, em ano de eleições.

Voltei para casa, liguei a música (pobres vizinhos) e fui pôr uma máquina de roupa a lavar. (Sim, porque a malta é engraçada e tal, mas a lida da casa não se faz sozinha e eu tenho muito bom corpinho para a cumprir). Como tinha a roupa do corpo para lavar, fiz um mini-strip pela casa e acabei nuazita na cozinha, com o detergente pequeno e poderoso (Skip, para quem não vê anúncios) a servir de microfone desajeitado!!

Tomei um banho quentinho, mimei-me e esfreguei-me e afaguei-me, pois então. Super creme no corpinho, deixar o cremezinho penetrar e continuar a dançar até "secar".
Secar o cabelito, arrumar a casa-de-banho que entretanto ja tinha bijuteria e ganchos de há três ou quatro dias, espalhados por todas as superfícies.

Uma horinha de massagem, interrompida por apitos e mais apitos de alguém que acabara de casar e seus amigos e família. Nessa horinha estava bem quentinha e sentia-me nas nuvens. Só saltei da cama quando começou a soar na rádio "Mama Do", da menina Pixie Lott, que me faz os músculos tiritar inadvertidamente. De tal modo que hoje posto também no Escala Cinza a mesma música, com a letra.




Ah, e o meu cabelo hoje está FAN-TÁS-TI-CO. (Achei importante partilhar.)


AINDA BEM QUE HÁ DIAS ASSIM, já dizia o Boss AC...



Um óptimo domingo para todos. KISSES FROM MARS!

2 de outubro de 2009

sai uma hamburga

Se há coisa que me arrepia os pelitos todos do braço é ouvir falar mal.


Não sou nenhuma Edite Estrela, até porque não nasci em Carrazeda de Ansiães, mas dá-me comichão nas mãos (e nem estou rodeada de mosquitos marados) ver gente a trocar o género às palavras. E a este estranho processo chamo “Semenyar” as palavras, tal é a dificuldade de perceber se a palavra é menina ou menino.

Vou dar exemplos para que percebam ao que me refiro:

Hambúrguer. Este é um clássico. Quantos de vós já ouviram: “Apetece-me mesmo UMA hambúrguer.”??? Pois, meus senhoras e senhores, hambúrguer é do género masculino. Pede-se UM hambúrguer. Do género feminino é, por exemplo, uma sandes.

E quando temos uma dor qualquer na barriga, surge logo um amigo ou amiga, daqueles que tiraram o curso de Medicina Geral pelo Planeta DE Agostini a bradar: “Isso é DA apêndice!”.

A mim dá-me logo vontade de lhes atirar bílis em jacto.

Senhores: é “o” apêndice.

E “a apendicite”; esta sim, uma condição feminina. (Não de ser exclusiva das mulheres, mas do género feminino. Carago… a palavra!)

Mas há mais…

Quando alguém diz: “Aquele gajo da minha turma é UM personagem…”, e outro alguém diz: “A MINHA personagem preferida dos Maias é o Carlos Eduardo”, quem é que tem razão?? Personagem é palavra para ser do género feminino ou masculino?

Bem, esta palavra é completamente Samenya. Pode ser uma ou outro, mas nunca será verdadeiramente nenhum…

Uma outra palavra que me tira o tesão é… TESÃO!

Então não é que há muito boa gente a dizer que tesão é “ela”? “Ui, a Pamela dá-me UMA tesão…”. Bem, nem sequer já estou a contar com o gosto duvidoso d@ personagem que profere tal impropério. Mas tesão é, mais uma vez, masculino.

Por fim, surge a palavra MANCHE. Ora, este “volante” não é A manche, mas O manche.

Do género feminino será, por exemplo, “a mancha”.

[Uma mancha como a que ficou no vestido da personagem Lewinsky por causa do tesão do Presidente*, que alegou que aquilo era maionese que escorregara do hambúrguer que ambos partilharam antes de lhe dar aquela dor no apêndice.]



E assim sim!! Assim se fala em bom português.



* “I did not have sexual relations with that woman, Miss Lewinsky…”

14 de setembro de 2009

tem espinhas...

Odeio homens preguiçosos.


- É amanhã que começo o projecto!!


*

Dá-me repulsa aquele tipo de gajo que é pura e simplesmente rufia…

- Se o tipo olha para ti outra vez dou-lhe cabo do canastro!

*

Fico doida com os homens que teimam em não compreender qual é o papel deles em casa.

- Querida, deixa que eu lavo. Logo depois de cozinhar, varrer, aspirar e limpar os vidros!

*

Assustam-me os rapazes com ar de maus…

(Não te aproximes que mordo!)

*

Não suporto um homem com ar de saloio!

- E aí, garota? Ocê vai vortá pras Europas? Manda cumprimento, vici?

*

O quê? Usar mais cores e acessórios que eu? Epah, isso é de mais!

- Querida, viste o meu scarf tigresse? Este terracota não vai nada bem com o meu slip malva…

*

Aaaaaaai que raiva, os tipos que parecem uma coisa e são outra!

- A Kika? A Kika é só uma colega. (cof cof) Acho que já te falei dela…


*

Collants…? I don’t think sooooo…



- Ai que comichão, mulher!

*

Não gosto nada de ver aqueles colares enooooooooormes no pescoço dos meninos.

(Ai, Lelo!)


*

Odeio os sempre-engravatadinhos…
- Ouça, bombom, não me amachuque o blazer com esses abraços todos. É Zegna, sabia? Vá, então deixe-me tirar as calças e dobrar bem os vincos…


*

E claro, homens giros e românticos são abomináveis!!!

(SUSPIRO)
E mesmo chamando-se Reinaldo – com “y”, claro – este está na lista dos
“Dá-me tautau e chama-me Vááááááánessa"

4 de setembro de 2009

béééé... muuuuu... oink oink...

Nota prévia: este post foi escrito antes de conhecido o conteúdo do post do Afectado. O tema é o mesmo, a abordagem é que é diferente. :) Afectado, o que me ri com o teu texto...


Ouvi dizer por aí que as mulheres são umas porcas.
Estas palavras só podem vir de umas mãos muito limitadas.

Como se pode comprovar pela imagem em anexo, as mulheres não são porcas nem em sentido estrito nem figurado. De facto são bastante limpinhas e, como pode comprovar-se, muito amigas. Uma até ajuda a outra a lavar-se para ela não ter trabalho. Palpita-me que, tivéssemos nós acesso às imagens subsequentes, poderíamos ver as moças a lavar-se e esfregar-se muito bem em tudo quanto é recanto, com muita espuminha, com as mãos e eventualmente com as línguas, ajudando-se para mais tarde receberem cada uma seu marido de braços abertos. E quem diz braços, diz corações…




Voltado à batata quente, dizer que as mulheres são porcas é completamente redutor e só mostra que o artista / escritor tem uma vivência bastante limitada e não conheceu mulheres suficientes. Claro que quem inventou e dirigiu este tipo de doesto às mulheres só pode ter sido um homem. E escolheu os animais a dedo, porque se formos a ver o correspondente em macho destes animais, quase nunca são pejorativos. (Fazemos aqui uma pausa para que possam voltar a passar os olhos pelas duas anfitriãs de hoje...)u não sou particularmente feminista, ao contrário do que possa pensar-se. As a matter of fact tenho uma mente bastante aberta… o que às vezes se revela um bocado nasty, quando os miolos começam a escorregar pelo crânio*.

Mas serão as mulheres porcas, muito porcas e totalmente porcas, so help them God? Não, claro que não!!!!
As mulheres também são cabras: são, sim senhor. Há quem diga que é uma moda ser-se cabra e andar a gabar-se disso. Cá para mim que entendo pouco de caprídeos, só é cabra o suficiente quem está encoberta pelo manto ou do anonimato ou do despeito. Mas também pode ser lã, atenção. Ah, lã não!!! Lã têm as ovelhas. As cabras têm pêlo. Na venta. E o homem? É bode. Ser bode não é nada mais do que balir, ter barba e eventualmente cornos, e ainda cobrir cabras. Pretty resemblant, agora que reflicto.
Vacas: sim, as mulheres são vacas. Têm “gandas mamas” (by the way, já viram a FHM deste mês? Tem a Bastet e as suas “bastetas” na capa), dão leite, comem pra carago, são gordas que nem.., que nem elas próprias e não poucas vezes ficam a ruminar sobre coisas que não interessam a mais ninguém. Já o touro – ah o touro! – é possante,… forte,… são precisos não-sei-quantos forcados para o deter. [Pois, mas se se olhar com mais atenção, o mesmo touro é um tipo com cornos e sem tomates que persegue um paninho cor-de-rosa ou vermelhinho como se fosse YSL, ou anda atrás de gajos em leggings e com jaquetas. É no mínimo suspeito…].
Cadelas: pois, quanto a isto não sei. Não sei se terá a ver com o cio ou com a maneira como mulher e cadela investem sobre o osso...! Já ser cão é igualmente indiferente; tem apenas a vantagem (sobre o homem) de poder lamber os próprios genitais e dar puns na sala-de-estar sem que a dona ralhe.
Cobras / víboras: É o que não falta por aí, dizem. A maioria dos homens acha que as gajas são falsas umas para as outras, histéricas, mentirosas, intriguistas, cínicas, sonsas, más, intrujonas. E são. Mas só para as cabras, porcas, vacas e cadelas que o merecem!!


Para terminar, peço-vos que olhem atentamente para a imagem do início do post e me digam se estas raparigas vos parecem minimamente porcas. Eu não vejo porcaria nenhuma…! OINK!


*Típica piada de stand-up comedy, para “aquecer” o público.