19 de janeiro de 2009

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Todos passamos por momentos complicados. Uns mais que outros. Uns dizem que não têm problemas na vida. Nenhuns. De facto fingem-no. Têm tantos como os outros mas fá-los mais felizes pensar (dizer) que não. Ou então preferem não olhar para eles como problemas. Se lhes chamarem “pastilhas” em vez de “problemas”, não têm problemas, de facto. Têm pastilhas.

Seja feita a vossa vontade. Siga a marinha.


A maior parte de nós acredita (declaradamente ou não) em qualquer coisa grande, maior, que traça ou produz o teatro humano. Mas quando alguém se vê perante um destino terrível improrrogável, tanto crianças como adultos esquecem deuses e adorações, teorias evolutivas e leis... e chamam pela mãe.

2 comentários:

J. Maldonado disse...

Será? E quem não a tiver? :/

de Marte disse...

Maldonado,
É a mesma coisa.
Chama-se pela figura da mãe, pela presença, pela voz, pela memórias que temos dela.
É a mesma coisa.

Tu dás-me que pensar!
Dás trabalho ao meus neurónios. Vou ter que fazer uma pausa...
...ou então não! :)

kisses