28 de janeiro de 2009

FINDING NEMO!!!


Oh Nemo, seu malandreco, estavas aqui e não dizias nada?

E todos à tua procura, maroto...

26 de janeiro de 2009

os 3+1

Já toda a gente ouviu falar nos três R.




Pois então, fiquem a saber que agora são QUATRO. (Actualizem-se, pah – o 4º R é de REPENSAR. Aliás, é o 4º mas é o primeiro. É o que deve ser feito antes de todos os outros.)




A teoria dos três… perdão, dos quatro R fala-nos sobre o meio ambiente, mas podia perfeitamente estar a descrever muitas das pessoas que conheço e das atitudes que têm perante os sentimentos. Duvidam?







REPENSAR – ah, esta sou eu. Eu sou do género repensador. Penso, repenso, moo1.

Eu sou do tipo de pessoa que pensa demasiado nas coisas. Tanto que até assusta. Tanto que tira algum significado a algumas coisas e cria novos significados noutras.




Esta é a pré-acção: primeiro pensar sobre as existências, o dever e haver, e sobre a pegada sentimental que deixamos no(s) planeta(s).




Pensar sobre como podemos ser mais eficientes, coerentes, assertivos.




Sentir mais. Sentir melhor. Sentir bem. Sentir bom.







(E agora os três R…)




REDUZIR – reduzir é o que faz quem, uma vez amachucado (tipo folha de papel, em formato bolinha) nunca mais volta a alisar. Esta pessoa impõe um limite de emissão de sentimentos para a atmosfera. E cumpre criteriosamente, sem espaço para o fortuito. Aplica o protocolo de Quioto ao coração e à cabeça e faz questão de pagar multas e fustigar-se quando (muito raramente) ultrapassa a sua quota. Sim, estou a lembrar-me de alguém em concreto.





REUTILIZAR – os reutilizadores são aqueles que não vêem os sentimentos como simbióticos. É usado o mesmo molde, deriva do mesmo protótipo (que já faliu) sendo aplicado indiscriminadamente. Como tal, não tendo empenho para a construção de um novo projecto, cola com cuspo este sentimento, utilizável de pessoa em pessoa, até à falência do modelo implementado ou ao desgaste e rotura dos materiais utilizados.





RECICLAR – este é o mais complexo dos quatro passos. Para se reciclar sentimentos, é preciso separá-los primeiro:




Sentimentos de papel e cartão para um lado – são sentimentos solúveis, mas os mais comuns e mais práticos.




Para outro compartimento vão os sentimentos plásticos e enlatados que demoram anos a desintegrar-se ou decompor-se. Estes são mais resistentes mas podem ser tóxicos exactamente pelos seus componentes.




Os sentimentos de vidro são imutáveis. Estão formatados, cristalizados, têm muita saída pela fiabilidade e durabilidade e são, nalguns casos, mandatórios – segundo a ASAE.













Para se reciclar os sentimentos tem de, primeiro, separá-los e, depois, transformá-los. Para se reciclarem sentimentos pega-se naqueles afectos combalidos que temos guardados há anos em caixas velhas de sapatos novos.




Como ficamos sempre com a sensação de que poderemos vir a precisar dessas paixões num futuro próximo não nos desfazemos delas. (Big mistake!)




Os sentimentos antigos, empoeirados, fora de uso, aqueles que guardámos e de que já nem nos lembramos, somados aos sentimentos (porventura recentes), que são perniciosos ou simplesmente sabem mal, dão uma óptima matéria-prima.





Junta-se tudo muito juntinho. Pica-se tudo muito picadinho. Aquece-se tudo muito aquecidinho. Esquece-se tudo muito esquecidinho.




Por meio de exercícios vários de relativização e reactivação cerebral engendra-se uma nova forma (leia-se [fôrma]) para acomodar estes sentimentos estranhos, distantes ou confusos. Há que deixar macerar e depois descansar para que levede.




E quando terminado o compósito e idealizadas as formas finais (aqui sim, [fórmas]) a dar ao lote de sentimentos, podemos até nem ficar com ele.




Podemos simplesmente dar-lhe forma e, reconhecendo um ou outro retalho que em tempos nos foi querido, oferecê-lo a conhecidos, a desconhecidos, como retribuição ou primeira aproximação.




Ou podemos soprá-los ao vento, sem destino.




Os bons sentimentos feitos de fragmentos antigos têm novas feições, novas utilidades, farão novas pessoas mais felizes e mais ricas.







E se eu te der um pouco dos meus sentimentos reciclados e receber um pouco dos teus, podemos criar uma instalação digna do Guggenheim Bilbao.









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1) Isto não sou eu a mugir, sou eu a conjugar o verbo moer na 1ª pessoa do singular, presente do indicativo…

23 de janeiro de 2009

MUTATIS MUTANDIS (lembrei-me hoje!!)

Para mim, desde os tempos de Faculdade, MUTATIS MUTANDIS e HAKUNA MATATA são a mesma coisa!!! :D


Com a diferença de ser, respectivamente, Latim e Suahili...
e com a diferença de um ser aplicado sobretudo no Direito e a outra ser aplicada onde se quiser...





tanto que, a música do Rei Leão "hakuna matata" deu uma óptima mnemónica para os cadeirões em que havia muito a decorar.


"MUTATIS MUTANDIS... é tão fácil dizer..."


O Pumba e o Timon foram uns belos companheiros de Faculdade!! :)
ESPECTÁCULO!!!








(do que me fui lembrar...)

20 de janeiro de 2009

so... CUM AND GET IT!!!


…E quando uma pessoa pensa que já viu tudo…





…encontra-se por acidente, inbound Londres, com uma antropóloga cinquentona, de ascendência polaca, casada com um egípcio, que tem casa nas Caldas da Rainha.





Até aqui nada de impressionante…





A antropóloga está neste momento a colaborar no lançamento de uma revista britânica. Mostrou-me o nr. 0 da revista, que está muito bom. Then again, vão ter de ser feitas algumas alterações no #1, porque o #0 mostra “too much skin”. E mostra. Após demorada conversa, em que os pontos em comum são sempre enaltecidos, surge o entusiasmo em conhecer outras pessoas, contactos trocados, convites feitos, convites aceites. Sou capaz de colaborar com a revista em breve.



A revista, entre vários artigos interessantes, tinha uma nota que me deixou curiosa. Ou desconfiada. Uma das duas.

Uma receita chamada “creamy cum crepes”. Sim, é mesmo isso. (Se houver alguém interessado em conhecer a receita eu envio-lha). Fui procurar o livro de onde essa receita foi tirada.


Chama-se Natural Harvest e diz assim:


“Semen is not only nutritious, but it also has a wonderful texture and amazing cooking properties. Like fine wine and cheeses, the taste of semen is complex and dynamic. Semen is inexpensive to produce and is commonly available in many, if not most, homes* and restaurants. Despite all of these positive qualities, semen remains neglected as a food. This book hopes to change that. Once you overcome any initial hesitation, you will be surprised to learn how wonderful semen is in the kitchen. Semen is an exciting ingredient that can give every dish you make an interesting twist. If you are a passionate cook and are not afraid to experiment with new ingredients - you will love this cook book!”


"Querido, já estragaste tudo*!!!
Não te disse que queria fazer pudim?"








*E lá está: e se se acaba?? Não é propriamente como a farinha, que se vai pedir ao vizinho do 2º esquerdo (que por sinal é bem giro...)!!!

19 de janeiro de 2009

mééééé... muuuuuuu...

Adoro esta frase não ofensiva:

"Tens umas belas trombas para levar no focinho, meu grande animal!"

the truth. the whole truth, and nothing but the truth, so help me, God

Amendment V

“No person (…) shall be compelled in any criminal case to be a witness against himself,...”


Ora aqui está uma coisa interessante produzida pelos americanos…

G-l-o-v-e-s

Se não pretendes dar continuidade imediata ao meu tesão não puxes por mim. Não me seduzas devagarinho, não me cheires a mão para rescender os vestígios das luvas de pele que acabei de descalçar. Não me pegues na mão assim, delicadamente. Não o faças. Isso excita-me. Apenas não o faças.

Temos zero em comum. Apenas os minutos em que não há olhos abertos à nossa volta (excepto um barman que testemunhou a troca de uns beijos esfomeados). O catalisador é sempre a noite. A saída. A bebida. O proibido.

E os nossos olhos fazem sempre o mesmo: fecham-se e fingem. E ali não é preciso mais nada.

(Deixa-te ir, bolas!!!)

Quando te toco não penses sobre isso, deixa-te ir. Ou então não, mas sê coerente. (Já sei: és coerente com a tua vontade…)

Não me dês a boca quando vou despedir-me de ti e procuro a face. Se a procuro é para marcar uma posição. Algo como “não penses que é quando tu queres”. Mesmo que de facto seja, pretendo fingir [para ti e para mim] que estamos em pé de igualdade. Só para fabular sanidade.

Ah, e não me fales do perfume partido de outra pessoa. (Já agora).

umbi

Hoje, comichosa como sou, vou debruçar-me sobre o umbiguismo.

Os umbiguistas são aqueles que só olham para si mesmos, para o seu umbigo. São ensimesmados e, por isso, tacanhos.

Sim, vou tecer uma enxurrada de adjectivos não muito simpáticos sobre essas individualidades.

Há pessoas que são super divertidas ou animadas ou isto ou aquilo mas que sofrem da síndroma do filho único, quer realmente o sejam quer não.

O filho único é aquele que (por incapacidade congénita, posso admitir em teoria) não consegue pensar nos outros – a não ser, claro, que isso lhe traga algum proveito ao nível do bem-estar.

É que nem sequer é necessariamente uma pessoa perniciosa. É apenas deficiente! Sem capacidade ou habilidade para pensar além do espaço físico que ocupa. Não consegue perceber que lá porque tem calor os outros podem não ter; lá por ter sono, a sua tenção de dormir não prevalece sobre a dos outros. A sua intenção de comer não implica a intenção de mais ninguém.

Os meus horários e vontades são meus. Se só me apetece determinada coisa a determinada hora, fá-la-ei. Não impedirei, no entanto, que as vontades dos outros se concretizem. Os umbigueiros são assim como eu, mas nem pensam naquilo que quem está ao lado possa querer.

Até pode ser uma pessoa extremamente cavalheira, gentil e atenciosa na porção “social” da sua vida, mas é extremamente deformado e egoísta no quinhão “íntimo” da sua personalidade, independentemente disso.

Nem sequer o fará com más intenções. A questão está em ser-se uma pessoa que nem sequer pensa ou considera as pessoas que os rodeiam.

Nunca ninguém lhe disse “és um egoísta de merda” e, se calhar por isso, nunca se dedicou a olhar para os outros como iguais a ele. Se calhar é isso mesmo. Esta incapacidade vem de se julgar um ser perfeitamente incrível e excêntrico, cheio de tão grandes qualidades que tem de ver satisfeitas as suas necessidades (todas e imediatamente) não obstante as tenções, vontades ou birras de quem o rodeia.

E estou-me nas tintas para aquilo que o umbigueiro diz sentir. Isso não compensa nada. Preferia que estivesse calado e que me pusesse em primeiro lugar uma ou outra vez, nem que fosse só para experimentar.

Mas o altruísmo não é bem a onda dessa malta, percebo.

[Deviam arriscar porque até sabe bem.]

E daí,

se sabe bem já não é altruísmo… é igualmente umbiguismo, egoísmo, a procura duma simbiose hedonista, só que conquistada a partir dum preliminar abnegado e filantropo.

Ou seja… é melhor ainda, parece-me a mim.

Tenta.

It's a win/win situation!

.

Todos passamos por momentos complicados. Uns mais que outros. Uns dizem que não têm problemas na vida. Nenhuns. De facto fingem-no. Têm tantos como os outros mas fá-los mais felizes pensar (dizer) que não. Ou então preferem não olhar para eles como problemas. Se lhes chamarem “pastilhas” em vez de “problemas”, não têm problemas, de facto. Têm pastilhas.

Seja feita a vossa vontade. Siga a marinha.


A maior parte de nós acredita (declaradamente ou não) em qualquer coisa grande, maior, que traça ou produz o teatro humano. Mas quando alguém se vê perante um destino terrível improrrogável, tanto crianças como adultos esquecem deuses e adorações, teorias evolutivas e leis... e chamam pela mãe.

nubes


Fui passear.
Fui a uma ilha habituar o ouvido a outra língua! (Não, não é no sentido físico da coisa!! Blhergh!)

Adoro ver as nuvens do lado de cima. Vistas de baixo são chatas, direitinhas. Todas sentadinhas. Por níveis, mas todas sentadinhas e bem comportadas.

Já vistas de cima elas soltam-se, são elas mesmas. São rebeldes. Parecem os meus cabelos... excepto na cor. E na forma. E em tudo.



Gosto de nuvens. Gosto de flutuar nas nuvens.




Ah, e já estou de volta! :)

Pronta para continuar a pensar com os dedos.

12 de janeiro de 2009

Um obstáculo passivo externo

e a incapacidade de lidar com ele.


Ai ai, sublimação!!!!

...who?!?!

E se lhe ligasses?

Eu? Nem pensar. Ele que diga alguma coisa!

E se ele estiver a pensar a mesma coisa?

Não, não está. Está a aplicar uma teoria qualquer.

Ou uma terapia, um tratamento de choque. Eitherway, caguei.


Ah sim, nota-se!! Estás mortinha por lhe falar...



Eu?!?!

Não, o Papa!

9 de janeiro de 2009

Antoine de Saint-Exupery


"-Não - disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?



-É uma coisa muito esquecida - disse a raposa. Significa "criar laços...".



-Criar laços?



-Exactamente - disse a raposa. Tu ainda não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. Eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo, aos teus olhos, de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...





(…)





Mas a raposa voltou à sua ideia.



- A minha vida é monótona. Eu caço galinhas e os homens caçam-me a mim. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu aborreço-me um pouco. Mas se tu me cativas, a minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos fazem-me entrar debaixo da terra. O teu chamar-me-á para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa nenhuma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, far-me-á lembrar de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...



A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:



-Por favor...cativa-me! - disse ela.



-Bem quisera - disse o principezinho - mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.



-A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa. Os homens já não têm tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens já não têm amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!



-Que é preciso fazer? - perguntou o principezinho.



-É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu sentar-te-ás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu olhar-te-ei pelo o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, sentar-te-ás mais perto...



No dia seguinte o principezinho voltou.



-Teria sido melhor voltares à mesma hora - disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!


(...)


Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:



- Ah! Eu vou chorar.



- A culpa é tua - disse o principezinho - eu não te queria fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...



- Quis - disse a raposa.



- Mas tu vais chorar! - disse o principezinho.



- Vou - disse a raposa.



- Então, não lucras nada.



- Eu lucro - disse a raposa - por causa da cor do trigo.”



Escreve o Crashtiano...

"Querido diário,

Ontem estourei o meu Ferrari. Tinha-o comprado de prenda de Natal e nem durou quinze dias. Ora, fazendo as contas*, 345mil em quinze dias… o carro saiu-me a 23 mil mocas por dia.

É um bocadinho caro, mas é um bom divertimento. E se pensar* bem, uma miúda demora mais de 3 segundos a chegar aos 100… já para não falar que o carro não vai para aí fazer capas de revista em poses pouco dignas... excepto nos próximos dias!!!

Mas nem tudo é mau. Fui de boleia com o Van der Sar, no Bentley dele, e acho que vou comprar outro daqueles para mim! É mais à homem…

"Prontos", era só isto que tinha para dizer. Agora vou chorar.

CR7



* vá lá, estamos a fazer um exercício de imaginação – pode assumir-se que o moço é capaz…

8 de janeiro de 2009

RocknRolla

Ontem fui ver o RocknRolla.



É um filme brutal. O submundo, os favorecimentos, crime e criminosos. Até aqui, nada de novo. O que o torna especial é a abordagem: a visão cómica, ridícula e às vezes naive dos criminosos tontos, brutos e com coração. E os clichés são do melhor que há: um russo no Reino Unido, com um estádio de futebol e um iate. Chama-se Omovich. Os capangas dele devem ter sido atletas olímpicos, pois claro! Do melhor.



Existe o músico junkie, incompreendido e revoltado, recalcado e adaptado ao submundo. Um lugar-comum muito bem conseguido.

A femme fatale, sempre composta, esguia, look profissional.



Existe o grupo, gang, quadrilha de tontos, que se junta para jogar poker. São amigos do peito e serão o núcleo das trapalhadas e gargalhadas do filme.



Deste filme destaco a melhor cena de sexo que vi nos últimos tempos. Não é a cena de sexo comum, não vão para lá pensar que vão entusiasmar-se. É apenas uma abordagem inovadora de uma rapidinha, um momento “wham, bam, thank you ma’am” retratado de modo divertido.



Todo o mérito para Guy Ritchie.



Para quem gostou do Burn After Reading, dos Coen brothers, este filme vem está mesma linha e tem apontamentos de humor fantásticos. Muito bons mesmo.



De 1 a 5? 5, sem dúvida.

COM AS CALÇAS NAS MÃOS????

Todos estão convidados para o Sem Calças! '09 Lisboa, que se vai realizar no dia 10 de Janeiro às 15h00.

O No Pants! é uma missão pública que é realizada anualmente em várias cidades do mundo; a primeira decorreu no Metro de Nova Iorque em 2002. Aqui está um vídeo da última: YouTube

Todos podem participar, sem aviso nem inscrição. Basta aparecer, vestido normalmente. Tudo o que é preciso saber está neste post.

***Isto é uma missão participativa. Não apareças se não tens intenção de tirar as calças***

DETALHES

Quando: Dia 10 de Janeiro, às 15h00 (em ponto!)
Onde: Jardim de Telheiras, ao lado do metro. (R. Francisco Gentil)
Trazer: Um bilhete/passe de metro.
Não trazer: Câmaras de nenhum tipo, por favor.
Vestir: Roupas normais de Inverno (e calças, claro)
Facebook: Se tens Facebook, podes registar e divulgar este
evento.
After Party: Depois da missão haverá uma after party informal. Quem chegar sem calças tem direito a uma bebida!

Necessário:
- Disposição para tirar as calças no Metro
.
- Capacidade de manter a compostura enquanto o fazes
. (i.e.: Não rir.)
- Em princípio, devem trazer-se cuecas ou boxers opacos por baixo. Nada de fios dentais: não tragas nada que mostre mais que um fato de banho. Viajar sem calças não é proibido, mas incomodar os passageiros com a nudez alheia é.

- Trazer kilts, saias, calções, vestidos e collants não conta.

- Podes trazer roupa interior especial, mas por favor nada que transmita a mensagem "Vesti esta roupa interior porque estou a fazer uma cena bué marada e parva!". O objectivo é os passageiros verem que são pessoas normais, apenas sem calças.
- Se quiseres traz também alguma coisa que costumes usar para passar o tempo no Metro: um livro, um jornal, uns auscultadores, etc.

O No Pants! do ano passado reuniu 900 pessoas em Nova Iorque, e quase 2000 em todo o mundo. A reportagem do evento do ano passado está aqui e recomenda-se: No Pants! '08

Já é da praxe: espalhem isto pelos vossos amigos, familiares, colegas e vendedores de gelados. Tragam amigos convosco no dia (especialmente amigas, que ficam sempre relutantes nestas coisas).

Para +info usem o blog improvlisboa.blogspot.com, ou o e-mail improvlisboa@gmail.com

Até lá!

Agente Somos,

ImprovLisboa

O ImprovLisboa é um grupo informal urbano centrado em Lisboa. O nosso objectivo é causar situações inofensivas de caos e alegria, despertando sorrisos no dia cinzento da cidade. A última grande missão pública foi o Pillow Fight Club, uma guerra de almofadas amigável que reuniu mais de 200 pessoas na Alameda Afonso Henriques.

7 de janeiro de 2009

WOODY ALLEN



"In my next life I want to live my life backwards.




You start out dead and get that out of the way.




Then you wake up in an old people's home feeling better every day.




You get kicked out for being too healthy, go collect your pension, and then when you start work, you get a gold watch and a party on your first day.




You work for 40 years until you're young enough to enjoy your retirement.




You party, drink alcohol, and are generally promiscuous, then you are ready for high school.




You then go to primary school, you become a kid, you play.




You have no responsibilities; you become a baby until you are born.


And then you spend your last 9 months floating in luxurious spa-like conditions with central heating and room service on tap, larger quarters every day… and then Voila! You finish off as an orgasm!




I rest my case."

4 de janeiro de 2009

devilish

Que dia!


(Oh Jesus, mete lá aí uma cunha e risca o dia 4/1/2009 do calendário. Ou então vamos vivê-lo do princípio! Só para eu fazer umas coisas de maneira diferente…)



Como hoje estava assim meia "deprê" vinguei-me no mundo. Mas no mundo todo. Fui mesmo mazinha, fazendo com que os meus actos tivessem repercussões sobre todo e cada ser deste planeta: não reciclei! Misturei o papel com o lixo orgânico, E hoje não me chateiem, senão eu posso perder a cabeça e ir pôr uma pilha no ecoponto amarelo!!!!




(uhhhhhh... eu sou má!!!) :p