26 de junho de 2009

e é pra embrulhar, sff...


No restaurante, eu e a minha amiga brasileira:



Empregado (brasileiro) – Então minináis, como istão? Já iscolheram?



Eu – Eu já. Quero picanha. Com tudo. E para beber quero um guaraná.


Ela – Párá mim é áqueli bácálháu ispeciáu (...) e um compau fresco.


Eu – Olhe, então eu também quero um “compau fresco”!! (Fonix, será que eu disse isto ou só pensei?!? Merda. Pela cara dos dois, eu disse mesmo…)










E tu… já comeste fruta hoje?


J




23 de junho de 2009

É que um dia mando mesmo. Ai mando mando!!!


brilhante!!!
:)



atenção ao trocadilho...

O mamão lava a outra!!!










Quem quer entrar no meu sonho põe o dedo no ar!! Pronto, podes ser tu aí, o do caparro!!!

Hoje vi o meu sono interrompido às 8 e pouco da manhã por um som frenético que vinha da rua. Acordei sobressaltada e dei conta que estava a sonhar com o Cristiano Ronaldo. Não que o rapaz me acenda nenhuma faísca desconhecida, mas eu estava a gostar do meu sonho, pelo que resolvi dormir mais duas horinhas e ver no que dava!

Pois claro que nessas duas horinhas de sonho encontrei-me com o CR uma data de vezes, andei no jardim a passear com ele. Ele só queria festa a toda a hora, é certo. E por festa eu não estou a referir-me ao São João… quero dizer mesmo cama. Sexo. A toda a hora. E eu, pudibunda, dizia que não. Dizia-lhe “mas pensas que eu sou como as outras?” (a típica conversa que todas as raparigas têm para se sentir especiais!)


E aí era ver o tipo usar os mais subtis jogos de sedução para me conquistar… e os menos subtis também! (Ficar nu à minha frente é bastante directo. Um ponto em “Assertividade” para o CR7.)


Engraçado foi, num desses momentos em que namorávamos (pudibundamente, lembrem-se) num parque ou jardim ou que era, ele dizer-me: “Tu cuidas tão bem de mim! Belisca-me, para eu acreditar que não estou a sonhar.” [Ora, pois não estavas a sonhar, CR. Eu é que estava, tá? Mas achei giro pores as coisas nesses moldes. (Que até fui eu que pus, porque quem escreveu o guião do sonho fui eu.)]


Além disto, o Cris tinha uma casa perto do Aeroporto de Lisboa, que era muito frequentada por… muita gente. Vi de tudo, desde sexo no sofá, entre duas pessoas tapadas com um lençol, até umas reuniões maçónicas com símbolos e bandeiras e coisas assim. Na casa do CR tirei tudo o que trazia nos bolsos e na mala (o BI, umas chaves, moedas – coroas suecas – e rebuçados “Flocos de Neve”) e fui andando com ele, para conhecer a casa. Tinha escadas para cima e para baixo e depois o andar de baixo era, de repente, o andar de cima outra vez. (nem nos sonhos o meu sentido de orientação me deixa bem vista!)


No dia seguinte, já ao fim da tarde ele mandou um carro com chauffeur vir buscar-me porque tinha muitas saudades minhas. E depois ligava-me e mandava SMS fofinhas. (ehehe, os media enchem-me a cabeça e eu nem dou conta !) Era o pesadelo de qualquer mulher independente… ou nem por isso!


O chauffeur era um bocado marado a conduzir e íamos batendo num autocarro que estava à nossa frente. Na minha janela apareceu um display para eu escrever o meu nome. Escrevi. Ao que parece ficou visível no topo do carro o meu nome, mas eu não sabia. As pessoas é que começaram a olhar para dentro do carro para ver se a cara era conhecida, uma vez que o nome não o era. Não, é claro que não me reconheceram. (o pior é que eu também não as reconheci… e não sei se estão a ver o preocupante da questão: fui eu que fiz o recrutamento e selecção do pessoal figurante no meu sonho!!!) J


Depois disto, quando cheguei ao pé do menino-prodígio, fomos passear de carro – eu a conduzir, ele acabou por adormecer – e depois fomos à caça. (Nem me atrevo a tentar interpretar…)



Ah pois é… quantas de vocês é que já foram à caça com o Cristiano Ronaldo? J Isto é só para gente muito marada. Mas muito marada mesmo…


22 de junho de 2009

...random acts of kindness...

Sou tão hipócrita quanto isto:


- Separo os lixos, mas na hora de abrir uma lata de atum verto o conteúdo gorduroso para o lava-loiças.


- Dou dinheiro / bens nas recolhas para pessoas com dificuldades monetárias (não sabendo quem nem quando receberá essa ajuda), mas nem sempre dou a quem me pede na rua.


- Lanço água potável para o esgoto aos litros, enquanto morre gente sem ter água para beber.


- Não deito lixo para o chão mas uso produtos não-amigos do ambiente.




O mau disto é que amanhã já nem me lembro e sigo a minha vidinha cheia de coisinhas com que me entreter e um umbiguinho que requer muita atençãozinha. Amblíope. Autista.

20 de junho de 2009

vai dar uma volta ao bilhar grande



Cenário:



Estamos há três dias a conviver mas ainda não trocámos palavras. Tenho de dar-lhe um papel:





- Aqui tem. Pode ficar com este papel. (Pensamento: És mesmo giro!)



- E consigo, também posso ficar?



- Comigo não. Já tenho planos para o resto da vida. (Pensamento: Que descaramento!)









isto é serviço público

...só que nunca ninguém reparou!!







Justin Nozuka - After Tonight




(se calhar estou a ficar mainstream. The hell with it!)

Este cd já está na minha wishlist!!

jà agora, e uma vez que é pikena a dita lista, cá vão os outros dois itens: um iPhone e um leque. Sim, um leque. :) São as próximas compras.

point of no return

O que eu gostava das lições 100! Lembro-me de fazermos a algazarra total nestes dias. Era comer tortas DanCake, beber Coca-Cola, muitos Cheetos, Fritos e outras coisas que fazem mal. Devia haver mais variedade, eu é que recordo principalmente estas gulodices por serem proibidas lá em casa. Proibidos eram também os namoricos. O bom é que os meus pais não precisaram de se preocupar comigo neste ponto: eu estava mais interessada em jogar às damas, ao berlinde (sempre fui craque!), em saltar ao elástico, jogar ao Sabichão (sim, também lhe torci a varinha para me rir com a sua ignorância!!), ao “peixinho”, ao mata, em tocar piano e vestir as imitações de Barbies.



Mas as lições 100 do 5º ano foram especiais. Alguém levou um rádio com leitor de k7, outros levaram as k7 com o melhor som do momento. O SUPERMIX 7 foi rei no meu ano áureo.



Os namoricos floresciam por esta altura. Ainda não tinha dado o meu primeiro beijo a sério. (Ok, e não cheguei a dá-lo. Eu ligava muito mais à sedução, mesmo sem me aperceber disso. Porque tinha um brilho natural, creio! [xi, que modesta!] No meu bairro faziam-se apostas para ver quem conseguia um beijo meu. Escusado será dizer que ganhavam os que apostavam na minha “frigidez”…).



Mas voltemos ao Ciclo.



Eu gostava dum rapaz que gostava de mim… e de mais umas 30 miúdas, para dar um número redondo. Ora, como não estava disposta a dar o meu primeiro beijo a alguém que depois o fosse dividir (nas trocas de saliva) com sirigaitas, remeti-me à abstinência oscular.



E fiz bem.



Ainda chegámos a marcar um date num jardim mas houve fuga de informação e uma horda de incrédulos estava no spot muito antes de mim e muito (mal) escondidos!! Place your bets, só faltava ouvir!!!



Aquilo foi um evento que se situa entre o Bwin numa versão home made infanto-juvenil, e a espera que os crentes fizeram em Fátima, nos dias 13 dos meses seguintes aos pastorinhos terem comido aqueles cogumelos fixes.



Enfim… O tal jardim estava cheio de infantes atrás de arbustos hormonalmente aos pulos com a ideia de ver a boca da marciana quebrar a castidade a que estava votada. Esse momento não chegou naquele dia, exactamente por ele ter ido contar a toda a gente que me ia beijar. E os descrentes ganharam... mais uma vez! J



Mas as lições 100 marcar-me-iam para sempre. E porquê? Porque numa dessas lições este rapaz do quase-beijo recusou uma dança com a minha arqui-inimiga-loura e veio convidar-me a mim para dançar. E eu não dancei… eu flutuei! Estive no céu. Dançámos um slow que alguém (bendito seja!) trouxe numa atitude lamechas e cujo alcance essa criança desconhece.



Foi neste ano que saiu em grande força o hit (Everything I Do) I Do It For You, do Bryan Adams. E mudou a minha vida.



Vá, mudou a minha infância.



Bem, talvez o 5º ano.



Mudou o Verão.



Pronto, talvez nem o Verão! Mudou uma tarde. E tornou-a memorável.



(Sim, é isto.)



Aqueles minutos em que estive agarrada ao objecto do meu desejo foram mágicos. Mais de 4 minutos de êxtase. Aproveitei para me aproveitar dele, claro. Já que não ia beijá-lo ao menos ia mostrar-lhe o que é que ele (por ter andado a gabar-se que me ia beijar) estava a perder. (Isto são mesmo vingançazinhas à gaja, ya!). O engraçado é que eu queria que ele aprendesse uma lição, mas quem aprendeu fui eu.



Durante a dança fomos aproximando os corpos e comecei a sentir o ritmo cardíaco dele, completamente desfasado do slow que dançávamos. Os seus olhos fecharam-se; enrolou mais os braços à volta da minha cinturinha de impúbere e eu, de braços enlaçados à volta do pescoço dele e cabeça apoiada no seu ombro, pensei: “ah, então é disto que toda a gente fala…” e deixei-me ficar, guiada por um sentimento que acabara de descobrir, e por umas borboletas (que não me lembro de ter engolido) dançando no estômago.



Foi a melhor dança de sempre. De todo o sempre. Senti-me com metade da idade, envergonhada por ainda não ter querido ou deixado aquele sentimento nascer em mim.



Volvidos 17 anos a recordação ainda faz soltar um suspiro, talvez por nunca nos termos beijado. (Será que eu estou aqui a ver um “padrãozinho de não-beijar” que ainda hoje se mantém?!).



Whatever.



…Foi somewhere nesses 4 minutos que começou um rol de lamechice interior que não mais veria fim. Não tenho culpa. Uma vez aberto o portão da pieguice, encontrei-me num ponto de não-retorno. J E gosto tanto de viver assim!

17 de junho de 2009

dica a todos os meninos que querem ser bem sucedidos com as meninas






...por favor, não escrevam nem digam (nem pensem):



...É que isto dá logo a volta ao estômago.
Mas dá mesmo!!!!

15 de junho de 2009

a chorona




E agora tenho de ir vestir umas calças para poder sair de casa,

não é senhora dona meteorologia???

Só porque a senhora resolveu amuar...



bad to the bone

Adoro homens submissos – e canso-me logo deles. “São os melhores pra casar”, dizem algumas mulheres... mas eu nem quero casar!!







...Quero é meninos maus!













"We find the unstable man exciting,




the unreliable man challenging,




the unpredictable man romantic,




the immature man charming,




the moody man mysterious.












The angry man needs our understanding.



The unhappy man needs our comforting.



The inadequate man needs our encouragement,



and the cold man needs our warmth.












But we cannot "fix" a man who is fine just as he is, and if he is kind and cares for us then we can't suffer, either.













Unfortunately, if we can't love a man too much, we usually can't love him at all."












Robin Norwood

13 de junho de 2009

O Cris, o Cris, já foi a Paris...

Toda a gente se lembra da Ana Faria e dos Queijinhos Frescos, que tantas (e boas) músicas nos proporcionaram na infância. Entre nós, os que ouvíamos estas musiquetas, estava um menino chamado Cristiano…

Esta é a história de um menino que queria ir a todas, mas acabou por só ir a Paris…

(o truque é substituir “Luisinho” por “Cristiano” e “Luís” por “Cris”…)

E vejam lá se não bate mesmo mesmo certo…







O Cristiano quer passear

desde manhã até ao deitar. (confere)

Quer ir a Roma, Madrid e Berna, (confere)

Londres, Bruxelas, Bona e Viena.

Não pode ir a todas as capitais. (confere)

Tem de escolher a que gosta mais. (confere)

O Cris, o Cris quer ir a Paris

O Cris, o Cris quer ir a Paris (confere)

Um dia o pai fez-lhe a vontade

quando achou que ele já tinha idade.

Foi a Paris, andou pelas pontes, (confere)

jardins e praças, estátuas e fontes. (confere)

Visitou Montmartre e Saint Michel,

Subiu ao cimo da Torre Eiffel. (confere)

O Cris, o Cris já foi a Paris

O Cris, o Cris já foi a Paris (confere)





Xa-ran!!!!!!!!!

...pedaço de bom caminho...

Todos os anos faço umas férias em família. Os meus pais, eu, o casal amigo dos meus pais e os dois filhos destes. Como nos conhecemos desde sempre e fazemos praia juntos todos os anos, este ano era só mais um. Sempre andámos à-vontade uns com os outros, fomos cúmplices nas saídas, encobríamos as escapadelas uns dos outros e sempre dormimos os três juntos. Sempre fomos tratados, quer pelos meus, quer pelos pais deles, como irmãos.


Naquela noite o irmão mais velho ia receber a visita de uma amiga recente que estaria de passagem ali por perto, em trabalho, e aproveitaria para ir tomar um copo e passar um bocado com o seu amigo. O outro irmão e eu ríamos que nem tontos, patrocinados por Cosmopolitans que pareciam ter sido preparados pelo próprio Tom Cruise em tempos que já lá vão.

Comecei a ficar cansada da noite e pedi ao mano mais novo para irmos andando. Ele também já estava cansado. É daquele tipo de homem que começa a rir e a dizer parvoíces quando fica com sono. Fica com os olhos amendoados, semicerrados, e ri-se por razão nenhuma. Íamos andando para casa; era eu que conduziria o carro dele. Apesar de ser novinho o rapaz conduz um descapotável. Como a noite estava quente (e ele fez questão disso) fez deslizar a capota e lá seguimos, eu arrepiada, ele feliz da vida, até nossas casas. A minha e a dele são paredes meias, mas o pátio e jardim são comuns, pelo que ficámos por ali recostados num sofá de exterior– daqueles de dossel que agora toda a gente insiste em ter… e ainda bem.

Ficámos a reviver memórias, a abafar o riso para não acordar os pais de ninguém e não ter de ouvir queixas durante o pequeno-almoço. Comecei a sentir frio e perguntei-lhe se queria subir comigo para me agasalhar. Disse-lhe, inclusive, que poderia dormir em nossa casa, como várias vezes fizera. Anuiu. Ficámos no meu quarto a falar e entretanto saí para me equipar para dormir. Top, calças de algodão, meias e caneleiras. Esta é a indumentária para um pré-sono. Enfiei-me na cama e continuámos as nossas conversas. Reparei por esta altura que, devido aos quatro anos de idade que nos separam, poucas vezes estivemos tão próximos. Sempre falei muito mais com o irmão, exactamente da mesma idade que eu, nascido 5 dias antes de mim. (Ninguém me tira da ideia que as nossas mães combinaram!)

Disse-lhe para vir para dentro dos lençóis porque a noite começava a arrefecer. Apagámos a luz e fomos dormir.


Pensava eu que íamos dormir. Passados longos minutos eu ainda não dormia. Chamei-o baixinho, pelo nome e soube que também não adormecera. Comecei a acariciá-lo na cara e nos ombros, para chamar o sono, e senti que estava a saber-lhe (tão) bem (como a mim) aquela partilha de mimo. Mantivemos a conversa em tom informal, sobre as coisas do passado e do presente. As mãos dele começaram a retribuir os gestos que eu lhe desenhava no corpo. Aproximei-me dele e não resisti a começar a dar-lhe pequenas dentadas nos ombros, na nuca, inclusive na cara. De barriga virada para baixo ele inspirava golfadas de ar em ritmos coincidentes com as trincas que lhe dava.


Os meus pais estavam a 30 cm de parece dali.



Não tive coragem de mimar o meu amigo como a minha libido pedia. Num acordo tácito mantivemos as mãos em zonas permitidas e as bocas longe uma da outra. Adormecemos de mão dada, não sem antes termos executado uma dança de carícias nas mãos, braços, cabeça e costas um do outro. Carícias dignas de um caso amoroso… utilizadas num caso amistoso. Durante a noite senti vontade de o acordar com um beijo na boca. Presumo que terá sentido o mesmo.


Ao amanhecer ouvi o lufa-lufa matinal da rotina dos meus pais e do pequeno-almoço que seria servido no jardim comum. Ao abrir os olhos senti como que uma vergonha, uma inibição por tudo o que se tinha passado durante a madrugada, no escuro. Ele continuava a dormir e não o acordei. Tomei banho e vesti-me. Fui ao jardim e vi a mãe dele sentada com a minha, à espera que servissem o pequeno-almoço. Cumprimentei as duas, disse que o mano mais novo dormira lá por casa e que estava ainda adormecido, ao que a mãe me pediu para o acordar pois tinha compromissos para essa manhã e não poderia atrasar-se muito mais.


Voltei ao quarto, ainda escurecido e não deixei os olhos habituarem-se à escuridão. Conheço bem os cantos do quarto e não demorei a estar de joelhos na cama, encostada à sua nuca, a dar-lhe os bons dias. Senti o sorriso a formar-se e já conseguia ver o branco dos seus perfeitos dentes. Dei-lhe um demorado beijo na bochecha e disse-lhe: “Anda, dorminhoco. A tua mãe já te chamou para ires tomar o pequeno-almoço no jardim.”

Sorriu novamente, puxou-me para si e deixando os meus lábios a poucos milímetros dos seus disse-me que eu cheirava bem. Inspirou-me a cara, o cabelo, o pescoço. Deu-me um abraço a que correspondi e soltou-me depois, dizendo que desceria dentro de poucos minutos. Fiquei com vontade de o amar ali. Forte, afastei-me, soltando-me da mão dele que ficaria esticada, no ar. Nunca cheguei a conhecer o sabor dos seus lábios.

12 de junho de 2009

somos uns prós outros

Quero deixar-vos aqui uma dica.

Chama-se Carlos, está pela zona de Lisboa e promete. Se promete.



:)









Ainda sobre as Europeias...

Apetece-me dizer-vos que independentemente do sentido do voto, em Portugal as pessoas desconhecem os Partidos Políticos. Desconhecem os novos (e pequenos) partidos, mas também os grandes, incluindo aquele em que votam. Não conhecem os programas, não conhecem as acções, não conhecem as comissões de trabalho da A.R..


Não conhecem os políticos, não sabem nomeá-los, desconhecem o quadrante político a que pertencem. Não sabem que partidos defendem que medidas. Não querem saber, melhor dizendo. Não querem saber.


Eu sou uma europeísta convicta. Sou filha do Schuman, sou enteada do Delors, prima de Hobbes, amante de Adenauer, fã de De Gaulle e amiga de Monnet.



Sem me alongar mais, aconselho, MAS ACONSELHO MESMO, a ida ao sítio http://www.euprofiler.eu/ , onde cada um poderá, através de algumas respostas, traçar o seu "mapa" político e ter mais ou menos noção do quadrante que mais se aproxima das suas preocupações nacionais e internacionais nas mais variadas matérias.



Pode, inclusive, ver despertado o interesse em novos partidos políticos, em querer conhecer programas e pessoas.


Vá lá... vai ver que não dói nada!!! :)



A NAO PERDER.



4 de junho de 2009

ERRATA

ERRATA:

EU ESTAVA ERRATA!












(e quem inventou o Vital-Avô-Cantigas foi o Afectado, não eu!!!)



(Bolas!)

sabes que começou no A (A A A...)

A (a)
E (é)
A E I O UUUUUUUUU

:P


Então não é que a Mamalhoa faz capa da Playboy este mês?!?!

E homenageia o Macaco Adriano e tudo??? Que querida...
(o quê? não deram conta??? procurem lá bem o macaco adriano... ele anda por aí... Ao menos arranjavam um cabeleireiro à miúda, não?? O José Malhoa não vai gostar de ver a filhota com este cabelo, ai não vai não senhor!!!)

Pittugal!!!

Ouvi dizer que a Jolie quer ir pra Lagos com o Pitt e os cento e um dálmatas... ou filhos, ou lá o que é!





(cá para mim ela anda é farta da criançada e ouviu dizer que no ALLGARVE elas desaparecem sem deixar rasto...)

[vá... vá... por acaso acho piada ao casal e à sua ninhada!!]

vamos ajudar o presidente!!!!!


PHALASOLO

Há um grande album que vale a pena descarregar.

(oh senhores perseguidores da malta que faz downloads não-autorizados:
1. se o ministro diz que não é "pecado" é porque provavelmente não é!!! - isto soa a Nixon, mas ok... :P
2. este download é autorizado pelo autor! Toooooooooooooooooma!!!)


Phalasolo, do New Max!

A NÃO PERDER!




Isto é o que dá ter o Bruno Nogueira como leitor assíduo do meu blog!
Vá de gamar as minhas ideias magníficas para o showzinho dele!!!

:)

Sim, fui eu que inventei o Vital como Avô Cantigas!!!